Estou quarto minguante...
Perdida, isolada, Sózinha nesta estrada.
Estou nuvem errante...
Sorriso no semblante,
A Vida é assim. Perdida em mim,
Numa perdição constante. Sou eu que me afasto!
Nesta feira de vazio, Não vou por arrasto!
Sou eu que me condeno,
E me afogo neste rio,
Nesta vaidade de Inferno!
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