Sei do ódio que se sente
Que aperta a garganta da gente,
Do fel que nos corre nas veias
Que as faz sentir vazias...
Sei do desprezo que domina
De maldizer a triste sina,
Sei das lágrimas em soluço engasgado
De se sentir o “Eu” esmagado...
É dor doendo a consumir
Furão na terra, na nossa pele,
Cão raivoso a ganir.
É fundo do abísmo, é torpe,
Um furacão em tropel
É escuridão, é a vida, é morte!
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