Achei estranho um dia destes,
Chamarem catarse ao que eu escrevo
Como se fosse possivel,
Haver dez folhas num trevo,
Como se soubesse de antemão,
Aquilo que devo e o que não devo...
Escrevo sempre com o coração,
Nem sempre com a tinta encarnada,
Essa é da caneta da Paixão
Escreve sempre muito mais inflamada!
Não sou Alma de Letras como alguns,
Sou apenas mais um "ninguém".
Não sou D. João , romeiro, de Portugal
Não sou odalisca sem harém.
Sou poeta e livre nas linhas, rimas,
Que me ouvem sempre falar de alguém...
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