Sou sensível.
E não sei porquê, parece que apesar de não gostar pessoalmente dessa expressão, ela ainda se torna mais feia quando a adaptam a mim.
Dizer a alguém "és tão sensível", parece que se torna quase em "és um ser anormal, vai prás CERCI's que o teu lugar não é entre as pessoas NORMAIS".
Sinceramente...sou sensível, é um facto!
É quase como uma camada crónica de acne seborreico que está colada a mim, faz parte de mim, e, dependendo de quem o nota, assim ela adopta o seu grau de fealdade, de despropósito, de fraqueza, de..., de...
Também percebo que esta frase, deve sempre funcionar inversamente a nós mesmos, ou seja, nunca devemos "ferir susceptibilidade", devemos "usar de bom senso" (ambas são palavras mais caras uns quantos cêntimos, logo, até parece outra coisa, apesar de ser igual).
Sou sensível!
Estou a sair do armário da Sensibilidade!
Há que admiti-lo: Sou sensível.
Aborrecem-me certas merdas!
Quem não o for, que esteja à vontade para atirar a primeira pedra, aliás, tenho já uma colecção delas entre uns certos "diamantes" que se dizem meus amigos...
sexta-feira, 29 de maio de 2009
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Viva El Gran Barça!!
BARCELONA!!!!!!!!!!!!!!
Ontem eu era do Barcelona desde que nasci!
Lamento muito pelo Ronaldo e tal, mas a esse, não perdoo ter eliminado o Porto do meu coração!!
Vai buscar...óh Ronaldo!
Ontem eu era do Barcelona desde que nasci!
Lamento muito pelo Ronaldo e tal, mas a esse, não perdoo ter eliminado o Porto do meu coração!!
Vai buscar...óh Ronaldo!
terça-feira, 26 de maio de 2009
Terrorismo Laboral
Vá lá saber-se se fazemos parte do jogo ou se somos meras peças em jogadas.
Infelizmente, estamos a viver um tempo em que ninguém pode dizer que está 100% bem ou 100% mal.
Usando o chavão "Viver é um risco que quem não se atreve a coorer, morre estúpido", acho que ainda pertenço à categoria dos que vai morrer estúpido.(Até porque apesar de não ter medo de morrer, acho-o estúpido!)
E tal como eu, conheço muitos mais ditos estúpidos, que, apelando à fábula de La Fontaine, se deixam seduzir, apesar de tudo, pela maviosa raposa...uns por vaidade, uns por ambição, uns por apostar numa carreira, uns por quererem simplesmente uma vida mais desafogada, uns por acreditarem em projectos, uns por aí fora...
Aqueles que ainda acreditam, são os que mais se desiludem com a miséria em que se transformaram valores como: ética, honra, verdade...
Tenho visto aqui do meu cantinho, uma nova forma de agir entre as ditas "classes do patronato", quase me sinto uma bloquista (lamentávelmente não detenho nenhuma grande fortuna pessoal para brincar aos "coitadinhos dos pobrezinhos" como eles...).
Existe um novo modus operandis, relativamente aos empregados nas empresas. Para além de uma total falta de consideração, existe a falta de escrúpulos, a falta de vergonha na cara, a falta de "tê-los" no sítio e fazer as empresas gerarem lucros sem se recorrer a estratagemas ou a pedidos de fundos governamentais e tal, para depois fechar-se tudo porque afinal, não era bem assim...
Cada vez mais sou apologista do Belmiro de Azevedo, trabalhem e deixem trabalhar, e sobretudo, deixem-se de jogadas e floreados!
Infelizmente, vivemos um tempo em que todos estão a sacar o nosso país o mais que podem, enquanto podem. Definitivamente, a supressão da classe média é um facto, o que existe agora é uma "classe mérdia" subjogada a uma "mérdia" de oportunistas, que se julgam gestores de empresas.
Para estes, uma informação: não há empresas sem empregados!
Oportunista, é aquele que sem o menor pejo, contrata equipas inteiras e depois as qualifica de "agressivas" demais, apenas porque superando as expectativas, mostram resultados demais, e acabam por abalar uma inércia convenientemente instalada.
Ficam entretanto as mais valias trazidas pelos novos empregados, sendo que estes ultimos podem ser dispensados ao abrigo de "contratos sem termo", sem assinaturas, sem indemnizações, e tomem lá uma palmadinha nas costas que eu até sou um patrão porreiro...
Isto está o perfeito cabaret da coxa...volta Bin Laden, vem aprender o módulo deste ano que é: Terrorismo Laboral.
Infelizmente, estamos a viver um tempo em que ninguém pode dizer que está 100% bem ou 100% mal.
Usando o chavão "Viver é um risco que quem não se atreve a coorer, morre estúpido", acho que ainda pertenço à categoria dos que vai morrer estúpido.(Até porque apesar de não ter medo de morrer, acho-o estúpido!)
E tal como eu, conheço muitos mais ditos estúpidos, que, apelando à fábula de La Fontaine, se deixam seduzir, apesar de tudo, pela maviosa raposa...uns por vaidade, uns por ambição, uns por apostar numa carreira, uns por quererem simplesmente uma vida mais desafogada, uns por acreditarem em projectos, uns por aí fora...
Aqueles que ainda acreditam, são os que mais se desiludem com a miséria em que se transformaram valores como: ética, honra, verdade...
Tenho visto aqui do meu cantinho, uma nova forma de agir entre as ditas "classes do patronato", quase me sinto uma bloquista (lamentávelmente não detenho nenhuma grande fortuna pessoal para brincar aos "coitadinhos dos pobrezinhos" como eles...).
Existe um novo modus operandis, relativamente aos empregados nas empresas. Para além de uma total falta de consideração, existe a falta de escrúpulos, a falta de vergonha na cara, a falta de "tê-los" no sítio e fazer as empresas gerarem lucros sem se recorrer a estratagemas ou a pedidos de fundos governamentais e tal, para depois fechar-se tudo porque afinal, não era bem assim...
Cada vez mais sou apologista do Belmiro de Azevedo, trabalhem e deixem trabalhar, e sobretudo, deixem-se de jogadas e floreados!
Infelizmente, vivemos um tempo em que todos estão a sacar o nosso país o mais que podem, enquanto podem. Definitivamente, a supressão da classe média é um facto, o que existe agora é uma "classe mérdia" subjogada a uma "mérdia" de oportunistas, que se julgam gestores de empresas.
Para estes, uma informação: não há empresas sem empregados!
Oportunista, é aquele que sem o menor pejo, contrata equipas inteiras e depois as qualifica de "agressivas" demais, apenas porque superando as expectativas, mostram resultados demais, e acabam por abalar uma inércia convenientemente instalada.
Ficam entretanto as mais valias trazidas pelos novos empregados, sendo que estes ultimos podem ser dispensados ao abrigo de "contratos sem termo", sem assinaturas, sem indemnizações, e tomem lá uma palmadinha nas costas que eu até sou um patrão porreiro...
Isto está o perfeito cabaret da coxa...volta Bin Laden, vem aprender o módulo deste ano que é: Terrorismo Laboral.
quarta-feira, 20 de maio de 2009
As "mentiras" e a "Boa Vontade"
Descobri recentemente que há pessoas - mais do que uma para meu grandessissimo espanto - que conseguem ver-me cá dentro de mim! Eu a pensar que me escondia tão bem, que era tão desinteressante como ficar tempos esquecidos a ver a relva a crescer, e afinal, surpresa das surpresas...sou catada...
Quem me conhece sabe que eu não gosto de ouvir um "não", porém, é sempre preferível esse "não" rotundo, a um "engonhar" permanente que chamo de "nim" - nem não, nem sim!
Tal como outras pessoas, não sou apreciadora de mentiras; aceito a "mentira piedosa", aquela que doura a pilula apenas porque se pode preservar algo ou alguém, e é de certa forma inócua.
Já por exemplo, não gosto da mentira descarada, aquela que nos diz que o amarelo é azul, mesmo que nós vejamos o amarelo em todo o seu explendor...parece que infelizmente, estou condenada a viver num mumdo destes...
Cansa-me o insulto à minha inteligência, a tentativa de ser ludibriada com sorrisos de compreensão, cansa-me passar os meus dias calada de preferência, encostada no meu canto, esperando apenas a próxima mentira.
Que me importa já a mim que falhem? Sinceramente, já nem me preocupo, não com a palavra dos outros, como diria o outro, "cada um sabe de si", e a minha palavra ainda é escritura porque a honro, a dos outros...é com eles...
Antes porém, sou apologista da "boa vontade". Aquela coisa que usamos para por vezes mover montanhas, mas que certas pessoas, tão assoberbadas de si mesmas, esqueceram, ultrapassam, pisam e se impõe como seres omnipotentes...
A Omnipotência é uma mera ilusão. Há até quem lhe chame de ditadura, imposição, castração, tudo palavras que com elas não transportam aquela vontade de fazer mover as montanhas...a Boa Vontade!
Para meu espanto, parece que ainda consigo transportar comigo um pouco dessa tal coisa...tomara conseguir levá-la um pouco mais a um pouco mais de pessoas, algumas daquelas que me surpreendem porque conseguem perceber no meu timbre de voz, ou apesar de nunca sequer nos termos visto, a minha revolta, a minha fúria, o meu desgaste. Até a essas, tento, quiçá mentindo na voz, levar um pouco mais de alento, um pouco mais de vontade.
Será que chegou o momento em que estou a "tomar juizo"? Ou estarei meramente a concordar com as teorias Behavioristas do comportamento? Será a Dialética dos 40, em que os conhecimentos definitivamente condicionam a acção?
Acho que apenas o tempo o dirá...mas espero ao menos não perder toda a Boa Vontade, pelo menos a que me vai ajudar a enfrentar mais o dia de hoje.
Quem me conhece sabe que eu não gosto de ouvir um "não", porém, é sempre preferível esse "não" rotundo, a um "engonhar" permanente que chamo de "nim" - nem não, nem sim!
Tal como outras pessoas, não sou apreciadora de mentiras; aceito a "mentira piedosa", aquela que doura a pilula apenas porque se pode preservar algo ou alguém, e é de certa forma inócua.
Já por exemplo, não gosto da mentira descarada, aquela que nos diz que o amarelo é azul, mesmo que nós vejamos o amarelo em todo o seu explendor...parece que infelizmente, estou condenada a viver num mumdo destes...
Cansa-me o insulto à minha inteligência, a tentativa de ser ludibriada com sorrisos de compreensão, cansa-me passar os meus dias calada de preferência, encostada no meu canto, esperando apenas a próxima mentira.
Que me importa já a mim que falhem? Sinceramente, já nem me preocupo, não com a palavra dos outros, como diria o outro, "cada um sabe de si", e a minha palavra ainda é escritura porque a honro, a dos outros...é com eles...
Antes porém, sou apologista da "boa vontade". Aquela coisa que usamos para por vezes mover montanhas, mas que certas pessoas, tão assoberbadas de si mesmas, esqueceram, ultrapassam, pisam e se impõe como seres omnipotentes...
A Omnipotência é uma mera ilusão. Há até quem lhe chame de ditadura, imposição, castração, tudo palavras que com elas não transportam aquela vontade de fazer mover as montanhas...a Boa Vontade!
Para meu espanto, parece que ainda consigo transportar comigo um pouco dessa tal coisa...tomara conseguir levá-la um pouco mais a um pouco mais de pessoas, algumas daquelas que me surpreendem porque conseguem perceber no meu timbre de voz, ou apesar de nunca sequer nos termos visto, a minha revolta, a minha fúria, o meu desgaste. Até a essas, tento, quiçá mentindo na voz, levar um pouco mais de alento, um pouco mais de vontade.
Será que chegou o momento em que estou a "tomar juizo"? Ou estarei meramente a concordar com as teorias Behavioristas do comportamento? Será a Dialética dos 40, em que os conhecimentos definitivamente condicionam a acção?
Acho que apenas o tempo o dirá...mas espero ao menos não perder toda a Boa Vontade, pelo menos a que me vai ajudar a enfrentar mais o dia de hoje.
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Anjo da Guarda
Obrigada, meu anjo da guarda...
Senhor que me fazes tentar redistribuir o equilibrio e medir pelo tangível...
Mostras um espelho de dupla face e esperas que a todo o momento eu consiga ver o que é verdadeiro, verdadeiramente bom.
Obrigada meu anjo Melahel!
Senhor que me fazes tentar redistribuir o equilibrio e medir pelo tangível...
Mostras um espelho de dupla face e esperas que a todo o momento eu consiga ver o que é verdadeiro, verdadeiramente bom.
Obrigada meu anjo Melahel!
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