Quantas vezes mo pergunto,
Outras tantas nem respondo,
Por deste belo conjunto,
Que me desanima, por expectativa,
Eu fujo prá toca em que me escondo...
Como te percebo, como te entendo,
Como detesto estas feiras de vaidades,
De gente que aos poucos me vai tolhendo,
Me castra, abandona e faz desistir,
Me faz sentir presa entre grades!
Já nem tento sequer pensar...
Não aprendo por mais que me esforçe,
E deixo tudo, e a caravana vai passar,
Do que eles gostam mesmo é de enfeites...
E não aprendo porque sou das que parte, não torce!
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3 comentários:
ha sempre outra visao das coisas, quem sabe se mais positiva!
Força e coragem nunca te faltaram. Vais saber lidar com isto como sempre soubeste... até partir, é um facto.
Há umas quantas coisas que me teem feito repensar numas outras quantas posturas...cansam-me por demais os fretes, e a medalha de cortiça ficou lá atrás! Esmorecida e descrente na humanidade em geral, é como estou. Acabou a Escrava Isaura e ainda ninguém deu pelo fim da novela...
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